O Ministério da Saúde divulgou o Projeto Referencial de Arquitetura e Engenharia para as novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), que serão construídas com recursos do Novo PAC.
Em Goiás serão construídas 94 UBSs, que contam com um investimento de R$195,5 milhões do governo federal.
Os projetos incluem serviços avançados, como salas de amamentação em cada UBS, espaços coletivos para práticas integrativas e comunitárias, Salas Lilás para atendimento a mulheres vítimas de violência, salas de medicação conforme normas sanitárias, consultórios acessíveis, e ampla sala de vacinação, entre outras estruturas.
O deputado federal Rubens Otoni (PT-GO), que trabalhou para garantir o maior número de Unidades Básicas de Saúde no estado de Goiás, afirmou: “Essas novas UBSs são um grande avanço para a saúde pública em nosso estado. Com essas estruturas modernas e acessíveis, vamos garantir um atendimento mais digno e humanizado para nossa população, além de fortalecer a prevenção e o cuidado integral.”
Soluções de saúde digital, como a telessaúde, também foram integradas, melhorando a qualidade e o tempo de resposta dos atendimentos ao conectar a atenção primária com a atenção especializada à saúde.
De acordo com o projeto, as UBSs serão organizadas por núcleos temáticos assistenciais e integrados que fortalece a integralidade do cuidado, a gestão clínica compartilhada, humanizada e multiprofissional, promove o acolhimento, a acessibilidade e o bem-estar dos usuários, que são recebidos em um espaço com ambiência inclusiva e de fácil compreensão.
Em alinhamento com os compromissos firmados pelo governo federal junto à ONU e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, esses projetos incorporam estratégias para a construção de edificações sustentáveis e resilientes: ventilação e Iluminação naturais em todos os ambientes, exceto nas áreas restritas; estratégias de uso racional de água e reuso; instalações e equipamentos de baixo consumo energético; energia renovável com captação de energia solar (placas fotovoltaicas) ; sistema construtivo enxuto (Lean Construction – baixa emissão de carbono ou Zero Carbono, minimizando o efeito estufa).
O objetivo é garantir resiliência e adaptabilidade diante das mudanças climáticas, proporcionando conforto higrotérmico para os usuários. Além da sustentabilidade, foram integradas premissas de temas importantes como acessibilidade, educação permanente em saúde e saúde digital na concepção dos projetos.
Fonte: Gov.br
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